sexta-feira, 31 de julho de 2009
Realize
Esta música foi e é dedicada a uma pessoa muito especial na minha vida....
Quem souber, sabe; quem não sabe, aprecie....
Avalon
Encontrei esta música por acaso, apenas porque procurava mais músicas de Lene Marlin, cantora que eu adoro... Ouvi e adorei! Espero que gostem também...
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Puzzle de um oàsis
Cada vez sei menos, cada vez percebo menos.... Sinto que vivo um jogo da qual não me são reveladas jogadas essenciais... de outros jogadores....
Sinto que de um painel que se vai pintando aos poucos, a minha vida tornou-se num imenso puzzle que alguém desmontou e levou com ele peças essenciais... Olhando para trás para o que já tá montado, para o que já tá pintado, começo a juntar peças que não faziam sentido, que julguei não fazer parte deste puzzle e agora compreendo... E por ter flashbacks de lucidez, sinto-me usada, usada por um propósito muito pouco nobre, para algo mesquinho e infantil. Sinto-me como um filme sem história, apenas uma passagem entre anterior e o próximo...
Sinto que por um breve tempo delirei ao pensar ter encontrado um oàsis num deserto agreste... uma ilha que não me matando a sede, me fazia sentir bem nela... Agora compreendo porque não conseguia matar esta maldita sede... Era apenas um delírio! Algo que tinha desistido alcançar, que por breves momentos recusei querer, mas que depois corri de forma alucinante para ele e quis e desejei intensamente como se disso dependesse a minha vida... Achei que podia combater o meu delírio e torná-lo real... Achei que podia combater as forças da natureza e poder saciar a minha sede... Achei que podia ser rainha daquele oàsis e fazer dele o jardim mais bonito, achei...
De vez em quando ainda deliro com esse oàsis, ainda julgo vê-lo à minha frente, à minha espera, mais uma vez, só desta vez, e para sempre.... Mas agora sei que não está, sei que não é para mim, nem se alguma vez foi, ou se alguma vez o será...
No meu deserto, o meu delírio torna-se, por vezes, torturante, quase insuportável, quando o calor aperta e o meu espírito grita por um banho de àgua fria!!! Deus do céu, como eu queria um banho de àgua fria.... Deus do céu, como eu queria acordar e ver que tudo não passou de um pesadelo.... Como eu queria tanta coisa que parece nunca estar ao alcançe das minhas mãos...
Sinto-me enlaçada num novelo que não vejo, que apenas sinto, as suas malhas prendem-me os movimentos, obstroem-me a visão, deturpam os meus pensamentos...
Cada vez sei menos.... Cada vez percebo menos.... Cada vez menos...
Sinto que de um painel que se vai pintando aos poucos, a minha vida tornou-se num imenso puzzle que alguém desmontou e levou com ele peças essenciais... Olhando para trás para o que já tá montado, para o que já tá pintado, começo a juntar peças que não faziam sentido, que julguei não fazer parte deste puzzle e agora compreendo... E por ter flashbacks de lucidez, sinto-me usada, usada por um propósito muito pouco nobre, para algo mesquinho e infantil. Sinto-me como um filme sem história, apenas uma passagem entre anterior e o próximo...
Sinto que por um breve tempo delirei ao pensar ter encontrado um oàsis num deserto agreste... uma ilha que não me matando a sede, me fazia sentir bem nela... Agora compreendo porque não conseguia matar esta maldita sede... Era apenas um delírio! Algo que tinha desistido alcançar, que por breves momentos recusei querer, mas que depois corri de forma alucinante para ele e quis e desejei intensamente como se disso dependesse a minha vida... Achei que podia combater o meu delírio e torná-lo real... Achei que podia combater as forças da natureza e poder saciar a minha sede... Achei que podia ser rainha daquele oàsis e fazer dele o jardim mais bonito, achei...
De vez em quando ainda deliro com esse oàsis, ainda julgo vê-lo à minha frente, à minha espera, mais uma vez, só desta vez, e para sempre.... Mas agora sei que não está, sei que não é para mim, nem se alguma vez foi, ou se alguma vez o será...
No meu deserto, o meu delírio torna-se, por vezes, torturante, quase insuportável, quando o calor aperta e o meu espírito grita por um banho de àgua fria!!! Deus do céu, como eu queria um banho de àgua fria.... Deus do céu, como eu queria acordar e ver que tudo não passou de um pesadelo.... Como eu queria tanta coisa que parece nunca estar ao alcançe das minhas mãos...
Sinto-me enlaçada num novelo que não vejo, que apenas sinto, as suas malhas prendem-me os movimentos, obstroem-me a visão, deturpam os meus pensamentos...
Cada vez sei menos.... Cada vez percebo menos.... Cada vez menos...
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